António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Luna Pena, uma novidade extraordinária!
Cheguei a esta intérprete emocionante, via o meu amigo Alexandre Campos.
Foi uma novidade total para mim.
Depois de uma noite de descoberta musical (gosto de noites musicais, mesmo que não haja música... É quando dá para sentir melhor a música e é a parte do dia que melhor se liga à música, pois a pouca luz eleva-nos e permite que pairemos. É o sonho antes do sonho!..) recomendo que ouçam esta voz e estes acordes.
Confesso que estou deslumbrado.
Lula Pena, que descobri ontem, passou a ser mais uma dessas flores extraordinárias que alegram a minha vida e a tornam melhor!
Vejam-na e ouçam-na a cantar.
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