Na Assembleia Municipal realizada na passada sexta-feira, a campanha promocional da cidade, um investimento de 90 mil euros, para mostrar a diversidade da oferta turística do concelho e combater a sazonalidade, foi criticada pela deputada municipal do PSD Isabel Gaspar, sustentando que só os figueirenses entendem a mensagem.
“A primeira fase foi para ter impacto local, para chamar a atenção da diversidade de produtos locais”, clarificou na oportunidade João Ataíde, presidente da câmara.
Na Figueira, e Ataíde sabe disso, só se vê bem com os olhos.
O essencial, continua invisível ao coração dos figueirenses! E Ataíde sabe disso...
Mermão, claro que isto, pelo menos a mim, só dá para sorrir...
É óbvio...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
Pois mas isto devia dar era para chorar de tristeza.
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