A Câmara da Figueira da Foz vai lançar uma campanha publicitária a nível nacional, num investimento de 90 mil euros, para mostrar a diversidade da oferta turística do concelho e combater a sazonalidade.
A campanha "A Figueira que já não é só da Foz" pretende, por um lado, "mostrar as oportunidades turísticas que a cidade oferece" e, por outro, combater a sazonalidade que continua a marcar o fluxo turístico do concelho, disse à agência Lusa o chefe de gabinete da presidência da Câmara Municipal, Tiago Castelo Branco.
Segundo este responsável, a campanha será lançada no final do mês a nível nacional, "na televisão, rádio, campanhas de 'outdoor', 'mupis' (mobiliário urbano para informação) e autocarros", assim como nas redes sociais, e vai durar até agosto.
Haverá ainda publicidade nas autoestradas número 1 (A1) e 8 (A8) e no Metro de Lisboa, acrescentou.
A campanha, explanou Tiago Castelo Branco, pretende mostrar que a Figueira não é apenas a praia, mas também é "do 'sunset', dos amigos e da família", que é um espaço com "cultura, turismo de natureza e de prática desportiva".
De acordo com o chefe de gabinete da Câmara da Figueira da Foz, tem-se notado que o concelho "começa a ser procurado para outras que coisas que não a praia, nomeadamente o turismo ecológico e de natureza".
"Há um forte crescimento de turistas que vêm para percursos pedestres, para visitar o Museu do Sal ou para fazer 'birdwatching'", sublinhou.
Antes de lançar a nível nacional, o município já apresentou a campanha aos habitantes do concelho, numa versão em que foram usadas "expressões, palavras, lugares e personagens comuns apenas aos figueirenses", explica a nota de imprensa do município enviada à agência Lusa.
A campanha está inserida num projeto de promoção da Figueira da Foz que vai durar três anos, havendo a possibilidade de, no futuro, passar pelo estrangeiro, focando-se em públicos "muito bem identificados", informou Tiago Castelo Branco.
Via Porto Canal
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
só falta nesta merda de publicidade - linha do oeste- ou seja como prometer e não fazer!!!!!!!!!!!!!!!!
Enviar um comentário