No passado sábado, a empresária e pioneira do Bodyboard Rita Rocha publicou no seu perfil de Facebook uma carta aberta dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de Mafra.
O texto, que consiste numa reflexão crítica sobre o rumo desta vila (nomeadamente em questões fulcrais como a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento económico), já mereceu centenas de gostos e partilhas. E, entre as dezenas de comentários, recebeu resposta de quem de direito. Hélder Sousa Silva (responsável máximo do executivo municipal) deu feedback ao apelo.
Leiam, clicando aqui, o texto integral da carta aberta escrita por Rita Rocha e a resposta do Presidente da Câmara Municipal de Mafra.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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