terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Política figueirense: a silly season fora da época... (VII)

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Recuemos a  finais de 2005. 
Logo após as eleições  que elegeram José Elísio, candidato único,  para o terceiro mandato seguido de 2 anos, à frente dos destinos da concelhia do PSD/Figueira, os tais "ilustres" (na opinião de alguns, "os coveiros"...) do PSD/Figueira realizaram um almoço para iniciar um processo de reorganização interna para atacar o poder.
E, em 2007, fizeram-se ás eleições, com uma lista encabeçada por Lídio Lopes, debaixo das "bandeiras", coerência e memória, rigor e competência, lealdade ao partido e  às equipas por ele eleitas e aos interesses da Figueira da Foz, estabilidade no Partido e nas suas relações com a equipa eleita na Câmara, na Assembleia Municipal e nas Freguesias.
O objectivo era prosseguir na senda das vitórias autárquicas do PSD na Figueira da Foz.
As Autárquicas de 2009 eram o objectivo imediato.
A outra facção do PSD, afecta a Paulo Pereira Coelho, perdeu em 2007 e manteve-se calada até ao dia das eleições de 2009.
Numa entrevista, o próprio José Elísio disse que se ofereceu, em 2009, para ser candidato a Lavos e quem mandava no PSD Figueira, na altura (Lídio Lopes?..), recusou!
Porque terá sido?

Em 2009, como sabemos, aparentemente, o PSD tinha tudo para vencer na Figueira e, no entanto, perdeu...
Recorde-se, que nessas eleições surgiu uma novidade na política autárquica Figueirense que foi o Movimento 100%.
Que terá acontecido para que o eng. Daniel Santos tivesse invertido o rumo ao seu propósito de 2004/2005 - acautelar o futuro do PSD Figueira...
Incompatibilzou-se com a  equipa que o acompanhava, ou prometeram-lhe ser ele o candidato e não honraram a palavra?..
O que é certo, é que em 2009 foram "os ilustres" que foram a eleições e perderam...
Nada de novo...
O PSD, na Figueira, só conseguiu  ganhar  autárquicas, quando estes "ilustres" militantes estiveram à margem do processo.

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