António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Dar conta da miséria a que chegou o futebol sénior da Naval, é olhar para a "grandeza" da vaidade inútil e cretina que desgraçou este cantinho à beira mar plantado...
O encontro entre as formações da Naval e do Benfica de Castelo Branco, a contar para a 10.ª jornada da Série E do Campeonato de Portugal, agendado para as 15h00 de ontem no Municipal José Bento Pessoa na Figueira da Foz, não se realizou por decisão conjunta das três equipas. Hugo Pacheco, árbitro da Associação de Futebol do Porto nomeado para dirigir a partida, disse ao Diário de Coimbra que após ter verificado as condições do relvado considerou o mesmo «como impraticável e sem condições de defesa da integridade física dos atletas».
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