Palpita-me, que a grande "mercearia", que foi sempre o Bloco Central, a nível nacional, se o PS não "enviar" a tralha bafienta que por lá anda para os "laranjas", virá a destruir a "geringonça".
Quem esteja minimamente atento a estas coisas, viu que foi pela união do centro político que correu o caminho para a corrupção com a bênção da Opus Dei e daqueles que usam a Maçonaria de forma baixa, reles e tantas vezes ordinária.
Têm dúvidas?..
Não precisam de ir longe para constatar o óbvio: basta olharem para o que se passou com a Figueira nos últimos cerca de 40 anos...
E, por aqui, a grande "mercearia" continua a funcionar...
Uma Cidade que quer ter vida democrática, constrói-se com os democratas dessa cidade.
Numa Cidade que quer ter vida democrática, os frutos da Economia estariam ao serviço dos cidadãos e não de uma minoria...
Percebem?..
Pronto, já que gostam mais de música, ouçam e deixem-se embalar.
Ouçam apenas.
Deixem-se encantar.
Agora semicerrem os olhos.
Lindo, não é?..
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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