terça-feira, 16 de agosto de 2016

Presidente Ataíde: que adianta tentar prever o futuro? Quando a gente chegar lá, logo se vê...

Nota de rodapé.
A imagem acima, "Incêndios sem estratégia", é a crónica de João Vaz, consultor do ambiente, no jornal AS Beiras de sábado passado.
Que bom que seria, para a Figueira e para todos nós, figueirenses, que tivéssemos políticos que estivessem atentos aos sinais.
Só a partir daí seria possível governar, com competência e eficácia, a cidade e o concelho.
Governar, no essencial, é a capacidade de prever para ser possível a antecipação aos factos. No fundo, estar preparado para o que vem para não ter surpresas desagradáveis...
Como covagalense, habitante da beira mar, cedo aprendi a ler os sinais vindos do céu que nos podem fazer prever o tempo futuro. 
Desde o colorido, ou não, do pôr do sol, passando pelos sinais que as gaivotas nos dão e, sobretudo, pelo quadrante do vento. 
Este último, aqui nesta outra margem, é infalível!

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