António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Funchal
As palavras são inúteis. A imagem e o silêncio dizem tudo.
1 comentário:
A Arte de Furtar
disse...
Madeira é uma dádiva da Natureza. Mesmo longe, leio o blog e muito apreensivo com o meu país a arder. O que se passa? Só negligência ou muita mão criminosa? Há quantos anos a justiça é branda com esses patifes?
1 comentário:
Madeira é uma dádiva da Natureza.
Mesmo longe, leio o blog e muito apreensivo com o meu país a arder.
O que se passa?
Só negligência ou muita mão criminosa?
Há quantos anos a justiça é branda com esses patifes?
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