sábado, 16 de julho de 2016

Não há nada que chegue ao Verão!

Foto de António Agostinho
Uma tarde de um sábado quente de Julho.
Há momentos de partilha de felicidade, que são absolutamente únicos! 
Um cervejinha, numa esplanada do Cabedelo, com muito sol, pouco vento e temperatura alta é o suficiente para sabermos que aqui, pela Aldeia, temos qualidade de vida.
A cidade, há muito que perdeu o seu encanto - e, do meu ponto de vista, qualidade de vida. 
Encanto e qualidade de vida que se encontram onde sempre estiveram - ou seja, na Aldeia. 
A cidade é uma construção que, por culpa dos homens, se tornou numa catástrofe onde a impiedade, a assimetria e a desconformidade foram levadas ao limite.
Poder apreciar esta cena, num fim de tarde calmo, é reconfortante e retemperador. 
Até apetece cantar:
Eu gosto é do Verão, 
De passearmos de prancha na mão. Saltarmos e rirmos na praia, 
De nadar e apanhar um escaldão
Toda a gente anda bem humorada em dias como o de hoje, até porque é quando anoitece mais tarde! 
Eu gosto é do Verão...

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