António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 21 de abril de 2016
A não esquecer: é hoje. Pelas 21 horas...
Os filmes de terror nunca me assustaram.
Tenho medo, mesmo, é dos romances...
1 comentário:
Anónimo
disse...
Hoje pela 1ª vêz assisti a uma reunão da junta de Fregusia, com o fim de debater o problema do fecho do posto médico cá da nossa aldeia,fiquei um pouco admirado de não vêr nessa reunião algumas das pessoas que dizem ser os defensores dos interesses cá da aldeia, será que se encontram doentes? não sei, mas o que é de estranhar é, eu como simples cidadão, entendi assistir porque o motivo a debater era de muita importância,e interesse para toda a Fregusia,e muito importante para todas as pessoas que não teêm possibilidade de transporte,temos que nos unir, porque de contrário lá se vái o Posto Médico
1 comentário:
Hoje pela 1ª vêz assisti a uma reunão da junta de Fregusia, com o fim de debater o problema do fecho do posto médico cá da nossa aldeia,fiquei um pouco admirado de não vêr nessa reunião algumas das pessoas que dizem ser os defensores dos interesses cá da aldeia, será que se encontram doentes? não sei, mas o que é de estranhar é, eu como simples cidadão, entendi assistir porque o motivo a debater era de muita importância,e interesse para toda a Fregusia,e muito importante para todas as pessoas que não teêm possibilidade de transporte,temos que nos unir, porque de contrário lá se vái o Posto Médico
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