sexta-feira, 4 de março de 2016

No país "dos cofres cheios", quem semeou porque é que não havia de colher?..

Porque é que agora deveria ser diferente?...
É por demais evidente que para boa parte desta gente, legalidade, transparência, ética ou minudências como pagar contribuições, impostos, cumprir as exigências legais, etc., são “contos para crianças”, coisas, por assim dizer, para “tótós” - nós. 
Tecnoformices, relvices, loureirices, salgadices, marquesmendices, amigos mecenas, negócios manhosos e corrupção, tráfico de influências e amiguismo, utilização criteriosa dos alçapões de uma justiça criteriosamente desenhados para efeitos de protecção dos seus interesses e outras habilidades da mesma natureza, são ferramentas diariamente usadas por esta família alargada e diversa que há décadas ocupou um largo espectro do nosso contexto político, social e económico. 
Cambada de artistas, nem as moscas, às vezes, mudam. São assim as contas da partidocracia. 
Em alternância pois claro. Sem alternativa, evidentemente.
Segundo a voz pop, "todo o trabalho merece recompensa".

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