António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 15 de agosto de 2015
X&Q1250
2 comentários:
A Arte de Furtar
disse...
O no intervalo temos um fascista como embaixador em Buenos Aires, que trava homenagem a Aristides de Sousa Mendes. Apoiamos a ditatura sanguinária da Guiné Equatorial, fazemos silêncio pela LIBERDADE em Angola e impedimos que não esqueçam Aristides de Sousa Mendes. É do carvalho.....
2 comentários:
O no intervalo temos um fascista como embaixador em Buenos Aires, que trava homenagem a Aristides de Sousa Mendes.
Apoiamos a ditatura sanguinária da Guiné Equatorial, fazemos silêncio pela LIBERDADE em Angola e impedimos que não esqueçam Aristides de Sousa Mendes.
É do carvalho.....
Só para recordar que decorreu um comício da União Nacional Democrática esta noite.
Todos estiveram brilhantes!
O algodão não engana...
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