António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 28 de outubro de 2014
“Temos de abrir caminho à água pluvial para que corra para o rio"...
Para quem quer conhecer melhor os problemas de drenagem e escoamento de águas da cidade e perceber porque é que há periodicamente cheias, especialmente «as inundações na baixa da Figueira da Foz que ocorrem devido à situação geográfica da cidade, na foz do rio Mondego», recomendo a leitura deste artigo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Pois é ..............e o Santana Lopes ainda pensou em emanilhar a vala das Abadias.
Ficava bonito sim, mas quem bebia a agua que por lá fica esperando a maré baixar?
Enviar um comentário