sexta-feira, 11 de maio de 2012

Idiossincrasia figueirense

A Figueira é uma  cidade especial e  engraçada. É uma urbe  peculiar, única, que vegeta  numa espécie de limbo muito seu.
A  sua  localização geográfica e a nostalgia de que foi, é e há-de continuar a ser,  um destino turístico de excelência,   tornou-a   permeável e  dependente do exterior.
No principio do século passado, sobretudo dos visitantes espanhóis e dos banhistas de alforge portugueses; agora, de todos...
Por isso, adora que  a  visitem.
Como raramente lhe  prestam atenção, gosta de receber bem e  de impressionar com aquilo que tem  de peculiar: simpatia, gastronomia, serra, rio, mar e praia. Sem esquecer o Casino.
Naturalmente,  fica reconhecida  quando alguém que a visitou  elogia o que de bom continua a ter, apesar da incompetência, populismo e muito oportunismo com que  tem sido governada nos últimos anos.
Ah, e Santana?...
Santana deixou um grande e “pesado” legado…  
O CAE, o Oásis, os campos desportivos da praia, as obras de recuperação do Mercado Municipal, o Paço de Maiorca, a Quinta das Olaias, as Piscinas, o Abrigo da Montanha, o Mosteiro de Seiça, o monumento à entrada da Figueira, sem esquecer o maior desfile do mundo em bikini
Faltou o golf e o Estádio para o Euro 2004!...
Mas, sobraram-nos  dívidas, muitas dívidas…

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