António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
UGT
Faz parte da nossa história democrática: sempre que o Governo e os empresários precisam de uma meretriz, a UGT, uma criação de Mário Soares, recorde-se, tem o seu preço.
Desta vez, assinou um dos maiores ataques aos direitos do trabalho.
Fica uma música dedicado a João Proença (sugestão de José Manuel Pureza no Facebook)
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