segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Obras na Figueira: do Paço de Maiorca ao Mercado, sem esquecer o Coreto!..

Segundo AS BEIRAS de hoje, as obras de transformação do Paço de Maiorca em unidade hoteleira encontram-se paradas há cerca de seis meses. A empreitada de transformação do edifício histórico numa unidade hoteleira de charme encontrava-se numa fase avançada. O presidente da Junta de Maiorca afiança que os trabalhos pararam devido à falta de verbas.
“O sr. presidente da câmara disse-me que está a ver se consegue arranjar o dinheiro, cerca de um milhão de euros, para concluir o projeto”, declarou Filipe Dias ao jornal.
Entretanto, de harmonia com AS BEIRAS do passado dia 7 de Setembro, o vereador Carlos Monteiro achava que as “obras do mercado arrancavam até ao início de 2012”!..
Por este andar, a Câmara nem o coreto no Jardim Municipal vai conseguir repor!..

3 comentários:

José disse...

Para quê preocupações com obras destas?
É mais importante investir em homenagens a figuras do partido,aliás,é comum homenagear figuras do ps,tanto vivas como mortas,será que isso é importante para o concelho?ou é só para irem passando o tempo?

frederico disse...

existe já um coreto no jardim municipal. ou uma estrutura para realização de eventos semelhantes aos que se podem realizar no coreto. não seria melhor deixar essa teimosia para trás, e aplicar o dinheiro noutra estrutura qualquer?

ANTÓNIO AGOSTINHO disse...

Jornal O Figueirense, edição nº 5662 de 23-04-200
(http://www.ofigueirense.com/seccao.php?id_edi=176&id_sec=3)
“A Câmara da Figueira da Foz anunciou que pretende repor o coreto retirado do Jardim Municipal, na baixa da cidade, aquando das obras ali realizadas há cinco anos, estando a elaborar um projecto de requalificação.
Em Setembro de 2005 o executivo liderado pelo PSD inaugurou as obras de requalificação do jardim, orçadas em mais de um milhão de euros, intervenção que gerou polémica na cidade, pelas alterações introduzidas.
Desapareceram dois lagos, um dos quais continha um coreto situado em plano elevado, palco de espectáculos vários, substituído por uma pala branca cuja instalação foi alvo de diversas críticas. Por motivos de segurança foi ainda removida a sebe que circundava o jardim.
A devolução do coreto constava das promessas eleitorais do actual presidente, João Ataíde, e vai agora ser concretizada, assegurou o vereador do pelouro do Ambiente, António Tavares.
A requalificação, ainda “em esboço”, vai dar lugar a um projecto que “inclui o coreto e um coberto vegetal que garanta alguma intimidade sem perturbar a segurança de quem procura o jardim”, frisou.
O novo coberto vegetal “pretende dar algum colorido ao jardim, cuja ausência é uma queixa frequente”, acrescentou.
O espaço, situado entre o tribunal e o mercado, em zona de fronteira entre a baixa da cidade e o chamado Bairro Novo, de características turísticas, vai ainda ganhar uma nova acessibilidade no topo norte, complementar às actuais a sul e nascente/poente.
Por outro lado, serão criadas três praças, uma vocacionada para a restauração e lazer, aproveitando a actual pala e os balneários do topo sul, reconvertidos em bar e esplanada. Do lado norte, junto ao parque infantil, outra praça incluirá uma biblioteca, que em tempos ali funcionou.
Para além do coreto, a situar em zona central relvada, também a estátua da “preguiça”, representada por uma figura deitada, vai regressar ao Jardim Municipal, disse o vereador.“