António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Cá por mim não existem silêncios,é o meu candidáto e em consciêcia.Se lá chegar voltarei a votar,mesmo sabendo que a vitória é dificil,a do Sr Fernando Nobre.Dizem que é uma candidatura do Mario Soares,outro socialista da oportunidade do 25 de Abril,qque do povo nada tem.Viajou pelo mundo mas sempre bem instalado e á custa do tal povinho,enquanto que o Sr Fernado Nobre ,viajou em defesa dos que sofriam,e só por isso merece o meu respeito.Vamos esperar.
1 comentário:
Cá por mim não existem silêncios,é o meu candidáto e em consciêcia.Se lá chegar voltarei a votar,mesmo sabendo que a vitória é dificil,a do Sr Fernando Nobre.Dizem que é uma candidatura do Mario Soares,outro socialista da oportunidade do 25 de Abril,qque do povo nada tem.Viajou pelo mundo mas sempre bem instalado e á custa do tal povinho,enquanto que o Sr Fernado Nobre ,viajou em defesa dos que sofriam,e só por isso merece o meu respeito.Vamos esperar.
Enviar um comentário