domingo, 30 de novembro de 2008

Fim-de-semana desportivo

Pedro Cruz
Liga Vitalis:
Sporting da Covilhã/ Gil Vicente
Resultado e fotos aqui.
,
Futebol distrital:
Escolas: Ala Arriba 9 / Cova-Gala 2

Juvenis: Cova-Gala 1 / Naval 2
Futsal feminino: Cova-Gala 0 / Tocha 6
Seniores: S. Caetano 1 / Cova-Gala 1

Os presidentes do Clube Mocidade Covense

Carlos Ramos Nunes



De 1939 até ao momento, o Clube Mocidade Covense teve 14 Presidentes da Direcção.
Alguns, já desapareceram deste nosso mundo. Outros, felizmente, ainda estão vivos.
Carlos Ramos Nunes, com quem tive ainda o prazer de conviver, foi o primeiro Presidente da Direcção do Clube Mocidade Covense. Esteve à frente dos destinos da Colectividade os primeiros quinze anos da sua existência - de 9 de Abril de 1939 até 20 de Março de 1954.
Quer saber quem foram os outros Presidentes da Direcção do Clube Mocidade Covense?
É só clicar AQUI.

E 2009 aqui tão perto...

"Os portugueses, falando verdade, devem estar preparados para um 2009 que não será nada fácil", afirmou Cavaco Silva, quando questionado pelos jornalistas à saída da cerimónia de inauguração da biblioteca municipal Gustavo Pinto Lopes, em Torres Novas, sobre as suas perspectivas para o próximo ano.
Até "Constâncio está mais pessimista do que o Governo para 2009"...
Mau: agora é que até eu, que tão distraído costumo ser, estou a ficar preocupado...

Continuamos sem sol...

Foto Pedro CruzAté este cinzento e tristonho tempo se tornaria mais fácil de suportar se fosse aí...

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A toponímia da minha Terra

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Avaliação à Proposta de Revisão do Plano de Urbanização pelos Vereadores do Partido Socialista

Os Vereadores do PS, João Vaz e António Tavares, reuniram na passada terça-feira com os jornalistas para “dissecarem” as propostas de revisão do Plano de Urbanização (PU), que do seu ponto de vista “não favorece a coesão territorial, acentuado uma divisão por “fatias” do espaço urbano, ao invés de criar canais de continuidade horizontal no “mapa” da cidade”.
Na oportunidade, os vereadores independentes do PS, que entregaram na autarquia as suas próprias sugestões, esclareceram que Vítor Sarmento e Mário Paiva, também da bancada do Partido Socialista na Câmara Municipal, “subscrevem na íntegra o documento”, só não estando presentes no encontro com a comunicação social por questões profissionais.
É uma reclamação de manifesto interesse, para todo o concelho da Figueira da Foz, que transcrevemos na integra:

"Figueira da Foz,
Novembro de 2008

Exº Senhor Presidente da Câmara Municipal
da Figueira da Foz

No âmbito da discussão pública da proposta do Plano de Urbanização e ao abrigo do DL 380/99 de 22 de Setembro na redacção do DL 316/2007 de 19 de Setembro, os abaixo subscritos vêm pronunciar-se sobre a matéria em apreço, expondo o seguinte:


I - DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA

Tendo sido deliberada em Novembro de 1998 a revisão do actual P.U., acresceu tempo suficiente, não só para um amplo debate na sociedade figueirense sobre a sua necessidade, sentido e alcance, mas também para que a Câmara Municipal provesse no sentido de manter actuais e fidedignos os dados sobre os quais a referida alteração se consubstanciaria;

Pela mesma razão, não é compreensível e até mesmo de acordo com o princípio da participação, que os autarcas das Freguesias envolvidas não fossem escutados na fase de elaboração da proposta do Plano, formulando sugestões e solicitando esclarecimentos capazes de tornar mais fácil o consenso e a adesão das diferentes partes envolvidas na sua aprovação;

De igual modo, convém alegar para memória futura que as sucessivas alterações à proposta –inclusive as mais recentes - vêm pôr em risco a verdade e transparência do processo, nomeadamente no que toca aos pareceres das entidades consultadas, v.g. o que acontece com o parecer sobre o estudo de avaliação ambiental, pois algumas das premissas ali consideradas desapareceram entretanto (reordenamento dos terrenos da REFER, relocalização da área da IERAX, prolongamento do parque urbano até à zona ribeirinha, etc.);

De resto, a ausência de estudos e de informação fiável que sustentasse as propostas agora feitas, v.g. conhecimento da área de construção actual e a introduzida pela proposta, existência de um estudo geomorfológico indicativo do uso a dar aos solos, existência de um estudo de avaliação do património arqueológico e zonas de sensibilidade arquitectónica, um razoável estudo de ruído, bem como o uso de cartografia actualizada, apresentam-se como obstáculos a uma tomada de decisão sensata;

A precária situação normativa traduzida na inversão da hierarquia dos planos coloca e colocará algumas dificuldades, uma vez que a presente proposta do PU altera o PDM em vigor; aqui acresce que o facto de não ser contemplada, desde já, a necessidade de, em relação às zonas históricas, serem estas providas de Planos de Pormenor como acontece com o Bairro Novo, deixará a sua consignação para a casuística das decisões avulsas.

II - DO CONJUNTO DA PROPOSTA

A actual proposta de alteração ao PU revela-se ineficaz para traduzir uma visão sustentável do espaço urbano que tenha por base uma estratégia de consensualização entre os vários parâmetros aos quais importa atender, porquanto:

a) Não favorece a coesão territorial, acentuado uma divisão por “fatias” do espaço urbano, ao invés de criar canais de continuidade horizontal no “mapa” da cidade;

b) Não se vislumbra que alguns dos considerandos observados no relatório, v.g. pressão da construção sobre os espaços ainda livres quando comparados com os fogos desocupados e o crescimento previsto da população, bem como a actual crise do imobiliário, tenham merecido acolhimento na proposta;

c) Não existe fundamentação para o aumento do perímetro urbano e, em alguns casos, diminuição dos espaços verdes relativamente ao ora previsto, com consequente transformação em zonas habitacionais de áreas para tal inadequadas (UZ21C);

d) A proposta de plano possui graves lacunas no Plano da Mobilidade, como a não consideração de um sistema urbano de transportes públicos (exigência do artº 88 DL 316/2007 de 19 de Setembro) ou uma rede de mobilidade sustentável de ciclovias e caminhos pedonais;

e) Os parâmetros previstos no artº 14º da proposta de Regulamento não integram especificidades próprias dos diferentes zonamentos e das diferentes utilizações previstas para cada um dos tipos de solos;

f) Persiste de forma clara uma insuficiente (ou nula) fundamentação das opções tomadas em relação ao zonamento proposto, aos índices de construção permitidos, ao número de pisos e altura dos edifícios.

III – DO PORMENOR DA PROPOSTA

São razoáveis muitas das propostas feitas para algumas zonas, nomeadamente, entre outrAs, os parâmetros apontados para as seguintes UZs –UZ2, UZ3, UZ4, UZ7A, UZ8, UZ14, UZ15, UZ16;

Na UZ5C (Buarcos), no local do antigo quartel da GNR, considera-se que, dada a topografia do terreno, o edificado envolvente, a proximidade à zona histórica e a estética da paisagem, constitui um exagero a construção máxima de 6 pisos com um índice de 0,6;

Na UZ6 merece concordância a zona de protecção e enquadramento aqui consignada mas o mesmo não acontece com a área de média densidade prevista a qual deveria, em alternativa, ser considerada como espaço de lazer e utilização pública;

Na UZ7A o proposto merece concordância. Na UZ7B concorda-se com a integração da área a norte no parque de campismo bem como a manutenção dos viveiros como espaço SEE de protecção; o mesmo deveria ser consignado para a área a nascente do parque (pelo menos numa faixa) onde se considera que os 6 pisos previstos com um índice de 0,6 é exagerado;

NA UZ9A merecem concordância os princípios estabelecidos no regulamento, como a salvaguarda da estrutura ecológica e a ocupação de média densidade e volumétrica;

Na UZ10A – Quinta do Viso - a proposta entra em contradição com o assinalado no relatório – necessidade de zonas verdes e de lazer e exagerado número de fogos disponível. Propõe-se para a Quinta do Viso o seu uso como grande espaço verde de uso privado, estatuto semelhante ao da Quinta de Santa Catarina.

Na UZ11 discorda-se da proposta para o campo de treinos. Toda a zona se deve manter com equipamentos, obedecendo ao enquadramento existente e à necessidade de reforçar, com qualidade, a oferta de infra-estruturas desportivas;

Na UZ12B discorda-se da cércea proposta (8 pisos) nos edifícios marginais à rua Cristina Torres;

Na UZ13A deveria haver uma referência às possibilidades dos equipamentos a instalar na área de reserva prevista; A zona verde proposta para a área merece concordância;

Na UZ16 merece desaprovação o proposto para o antigo terminal, dada a proximidade ao monumento e o edificado envolvente. Concorda-se com o parque subterrâneo mas advoga-se para o local uma área verde e de lazer, atenta a proximidade de três estabelecimentos de ensino e dois lares de idosos;

Na UZ18A não merecem concordância as áreas destinadas a edificação na parte nascente do parque urbano; a poente, na zona de média densidade, é exagerado afectar toda a zona a habitação devendo considerar-se a possibilidade de diversificar a sua utilização;

Na UZ21B discorda-se do proposto (6 pisos, i=0,7) devendo manter-se como área natural da linha de água e zona de ligação natural ao rio.

Nas UZ22 a 25 (Vila Verde) deverá ter-se em conta as observações do Presidente da Junta quanto à rede viária. A proposta leva a uma ocupação intensa de todos os espaços ainda disponíveis, não havendo, de forma sensata, propostas para zonas verdes e de lazer.

Na UZ 27 discorda-se da possibilidade de construção na zona do campo de futebol e adjacente, dada a sua sensibilidade marítima atestada em parecer do Instituto da Água (INAG).

Na UZ28 concorda-se com a urbanização dos terrenos da zona industrial (A. Gaspar) mas em clara articulação com a restante zona edificada, ou seja parece exagerada a proposta de 7 pisos com um índice de 0,7, tal como já tinha manifestado o parecer da CCDR;

Discorda-se em absoluto com a existência de uma cláusula geral como a prevista no artº 10 (estabelecimentos hoteleiros que podem ter até 18 pisos) perseguindo, como excepção, os parâmetros de algumas zonas como a UZ3, UZ5, UZ10 e UZ28;

A proposta deveria explicitar a referência aos equipamentos possíveis em áreas de reserva de equipamento (RE), bem como a explicitação nas diferentes áreas referenciadas como “usos múltiplos”.

Pelo exposto, a proposta apresentada carece de clarificação, fundamentação, actualização e em alguns casos de coerência com os seus pressupostos; carece ainda de arrojo na opção de soluções mais estáveis do ponto de vista de uma maior humanização da área urbana."

Ela cá, eu lá…

Foto: Pedro Cruz

A toponímia da minha Terra

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Foto: Pedro Cruz

Um rosto que é um livro pronto a ser lido.

Medo

"O medo", é o sentimento que faz vibrar as almas e que lhes aflora o ódio indisfarçável à pele.
"O medo" é o que os faz passar por cima de qualquer veleidade democrática quando se trata de silenciar o outro lado.
"Esse medo", e uma terrível inexistência de escrúpulos e de dignidade. Só isso pode justificar, ou pelo menos tornar compreensível, os boatos e as mentiras que se contam sobre os que estão do outro lado.
É por "medo" que o individualismo deles venha a ser substituído pelo nosso humanismo.
É por "medo" que o empreendedorismo deles seja substituído pela nossa solidariedade.
É por "medo" que a modernidade deles seja substituída pelo futuro.
É por "medo" que a competitividade deles seja substituída pela nossa cooperação.
É por "medo" que as suas teses velhas sejam destruídas pelo progresso.
É por "medo" de que o homem, transformando o mundo, se transforme a si próprio.

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A toponímia da minha Terra

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

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A toponímia da minha Terra

Obrigado Capitão João Pereira Mano

Por um equivoco histórico, que nunca entendi, nem sei explicar, houve tempo em que apelidavam os covagaleneses de esgueirões.
Felizmente, o Cap. João Pereira Mano, sem sombra de dúvida, o maior investigador figueirense vivo e o maior conhecedor da história marítima do concelho da Figueira da Foz, autor de livros fundamentais para o conhecimento das nossas raízes, como “Lavos, Nove Séculos de História” e “Terras do Mar Salgado”, tudo resultado de décadas de investigação aturada em fontes directas, desfez o imbróglio e hoje já ninguém nos apelida de esgueirões.
A minha eterna gratidão ao Cap. João Pereira Mano, pois o seu labor e dedicação de quase toda uma vida, evitou que pudessem continuar a atribuir as origens dos covagalenes à terra
"deste rapaz pobre , que acabou por subir a pulso a corda da vida. Termina o liceu, licencia-se em Economia e, em meados da década de 70, entra para o Banco de Portugal, onde se torna amigo de Cavaco Silva. No rol das distintas amizades está ainda Miguel Cadilhe, que conhece na Faculdade de Economia do Porto.
A partir de 1979 faz carreira na alta finança: é presidente da Sociedade Financeira, vice-presidente do Banco Nacional Ultramarino e vice-presidente do Banco Pinto & Sotto Mayor.
Quando Cavaco Silva forma o primeiro Governo, em 1985, Miguel Cadilhe é ministro das Finanças e Oliveira e Costa secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Abandona funções governativas em 1991. Mas o primeiro-ministro, Cavaco Silva, oferece-lhe um lugar na Europa – como vice-presidente do Banco Europeu de Investimentos. Regressado a Portugal, funda, em 1993, o Banco Português de Negócios (BPN) – do qual foi presidente até Fevereiro deste ano.”
Os nossos antepassados covagalenses vieram do distrito de Aveiro, mas – está provado e fundamentado historicamente - embora do distrito de Aveiro, de outra Terra: Ílhavo.

domingo, 23 de novembro de 2008

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A toponímia da minha Terra

Plano de Urbanização da Figueira da Foz

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Quanto mais perto, menos viu...

Não é habitual “um homem experiente, ex-ministro, gestor de sucesso” (que conhece os mercados internacionais, que conhece gente influente, que sabe fazer dinheiro, que sabe geri-lo, que sabe investi-lo, que sabe aplicá-lo, que sabe onde depositá-lo, que de modesto advogado de Coimbra conseguiu chegar a importante banqueiro), ser assim tão ingénuo...
Todavia, se apesar de todo o sucesso económico que conseguiu, principalmente depois de sair do governo liderado pelo actual Presidente da República, se provar que não passa de um ingénuo, acho que merece ser perdoado!...

sábado, 22 de novembro de 2008

Espero vir ser feliz aqui entre 22 e 31 de Maio de 2009

“A corrida vai ter lugar num espaço de 17 hectares na margem esquerda do rio Mondego, antigas instalações de uma indústria de madeiras, hoje desactivada, onde será delineada uma pista maioritariamente em piso de terra, com 1,8 quilómetros de extensão.”

Saúde e sorte

Suponho, que muitos daqueles que se mostraram fervorosos defensores do Plano de Urbanização, em discussão pública até depois de amanhã, segunda feira, estejam agora contra, depois da clarificação feita em São Pedro, Vila Verde, Buarcos, Tavarede e São Julião.
Eu, já fiz chegar a minha posição a quem de direito.
Para aumentar clicar em cima da imagem

É que, do meu ponto de vista, depois desta clarificação, se continuam passivos, então, meus amigos, comportam-se como um rebanho de cordeiros à mercê das vontades do bom pastor.
Entretanto, continuação de bom fim de semama com saúde e sorte...

Futebol local

PRAIA DA LEIROSA/ SEIXO DE MIRA
Resultado e fotos aqui.
COVA-GALA 3 / BENFICA DE SOURE 0
Juvenis: NAVAL/PORTO
Resultado e fotos aqui.
VILELA 1 /COVA-GALA 2
Escolas: COVA-GALA / MARIALVAS "B"
Resultado e fotos aqui.
Futsal feminino: OURETÃ 14 /COVA-GALA 1

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A toponímia da minha Terra

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

António Lobo Antunes – O Arquipélago da Insónia

A toponímia da minha Terra

Movimento Parque Verde vai falar sobre Plano de Urbanização da Figueira da Foz


O Movimento Parque Verde vai dar uma Conferência de Imprensa subordinada ao tema "Plano de Urbanização da Figueira da Foz - Discussão Pública".
O encontro com os profissionais da Comunicação Social terá lugar, hoje, quinta-feira, pelas 15h30, no Café Cais.

Outros tempos, outros pensamentos...

Foto sacada daqui

O rio Mondego, que agora, pelo que ouvi no recente debate realizado na Assembleia Figueirense sobre o Plano Urbanização, é considerado uma barreira entre a sede do concelho e a freguesia de São Pedro, “difícil de transpor”, já foi em tempos, ainda não muito recuados, uma via utilizada para ligar as duas margens do Mondego.
Alguns de nós ainda se recordam dos dois barcos – o Gala e o Luís Elvira - que efectuavam a ligação entre a Gala (no verão com passagem pelo Cabedelo) e a Figueira.
Outros tempos, outras cabeças pensantes, em que o Mondego era visto como um factor de aproximação.
Agora, apesar das modernas e espaçosas pontes, para quem pensou este PU, “o rio Mondego é uma barreira difícil de transpor!...

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Apito dos pobres

“Quando se presencia um árbitro assistente responder a provocações e a entrar em confronto verbal com adeptos já se pode esperar de tudo num jogo de futebol.A partir daqui já nada voltou a ser o mesmo e no final da partida o ambiente piorou ainda mais, entrando vários adeptos em confrontos verbais e mesmo físicos.
É uma revolta para qualquer dirigente, como eu, que Domingo após Domingo assiste a arbitragens cada vez mais medíocres e polémicas que revelam que o passado da Praia da Leirosa no futebol não foi ainda esquecido e que existe alguém que o pretende avivar.
É verdade que a gentes da praia têm pelo na venta, mas muitas vezes provocada por um assistir de erros escandalosos de arbitragem sobre o renascido furação- a Praia da Leirosa.”
Joana Bilhau, dirigente do

Para que servem os semáforos?..

Infelizmente, isto não acontece apenas dentro da Gala.
Felizmente, que nem tudo é mau. O condutor do vídeo de cima demonstra que ainda há quem cumpra.

Qual é a crise mais profunda?...


A do BPN?..
(PS deverá recusar pedido de audição parlamentar de Dias Loureiro...)
A do Estrela da Amadora?...
(Os jogadores e equipa técnica do E. da Amadora ainda não receberam qualquer salário desde o início da temporada e há mesmo jogadores que têm seis meses de ordenados em atraso.)
Ou a das minas de Ajustrel?...
(O presidente do município de Aljustrel, José Godinho, reivindicou hoje a nacionalização da empresa concessionária da mina local, através de "uma participação decisiva por parte do Estado", à semelhança do que se verificou no BPN....)
Porque que é o Governo não nacionaliza também o Estrela da Amadora e as minas de Ajustrel?

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A toponímia da minha Terra

domingo, 16 de novembro de 2008