António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 29 de julho de 2008
X&Q400
1 comentário:
Anónimo
disse...
Há comentários que não valem nada. Por exemplo, do que vale ser chamado de bonito por uma pessoa feia? Ou então de inteligente por uma pessoa burra? Ou honesto por um ladrão? Ou ainda de palhaço por uma pessoa sem humor? Interessa é observar... Não armado em espia... Não para a cara, que até pode ser formosa... Mas para a traseira, quase sempre perigosa... um cú pode ter imensa magia....
1 comentário:
Há comentários que não valem nada.
Por exemplo, do que vale ser chamado de bonito por uma pessoa feia?
Ou então de inteligente por uma pessoa burra?
Ou honesto por um ladrão?
Ou ainda de palhaço por uma pessoa sem humor?
Interessa é observar...
Não armado em espia...
Não para a cara, que até pode ser formosa...
Mas para a traseira, quase sempre perigosa...
um cú pode ter imensa magia....
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