António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Haja respeito
Nem o Paulino, o verdadeiro, nem o Pilante, nem o Limão, a Triana ou o Tareco, chegariam a isto: ao momento de defender cegamente qualquer causa.
Na VIDA, ninguém é um exemplo acabado nem de VÍCIOS, nem de VIRTUDES.
Por isso, para crescermos e aprendermos, devemos procurar o máximo de figuras exemplares que, apesar dos seus melhores esforços, nos ensinarão, dos VÍCIOS, as VIRTUDES e, das VIRTUDES, os VÍCIOS.
É mais vergonhoso desconfiar de certos "amigos", ou ser enganado por eles?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário