Não sei se o modelo é precisamente este, dado não ser especialista na matéria, mas que esta máquima desenrascava, lá isso desenrascava...
Foi pena o despacho "46/AC/07 do Director-Geral do Património em 3/4/2007", garantir apenas "a aquisição de cinco viaturas topo de gama"!...
Mais uma, cá pró je, não tinha ficado nada mal... Não tenho sorte nenhuma:
" Um dos carros topo de gama foi atribuído ao presidente do IGFIEJ, João Manuel Pisco de Castro, um Audi Limousine 2.0TDI, de 140 cavalos.
As restantes quatro viaturas, Volkswagen Passat Limousine 2.0TDI, foram atribuídas ao gabinete de Alberto Costa, ao secretário de Estado João Tiago Silveira, ao secretário de Estado Conde Rodrigues e à secretaria geral."
Vejam lá se isto é próprio de um País da linha da frente, em termos europeus: "O Ministério da Justiça, conforme foi explicado ao DN, recorre geralmente, para o seu serviço e inclusivamente para uso do ministro, a viaturas aprendidas, a maior parte oriunda do tráfico da droga. São, em geral, bons carros. Esta prática terá sido abandonada em época de contenção financeira."
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
1 comentário:
olha até me confundi com a sigla...lol
pensei eu de ke...teriam sido os ditos, entregues à IURD...lololol
Parecia pah!!!
pitosga eu!?
abraço
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