Foto Basfémias
Minuto 52: o guarda-redes sérvio do Sporting segurou com as mãos um corte de Polga.
O árbitro Pedro Proença considerou ser um atraso intencional, punindo o Sporting com livre indirecto na linha da pequena área: Lucho González tocou de calcanhar para o disparo vitorioso de Raul Meireles.
Foram-se, assim, um ano e sete meses de invencibilidade do leão fora de casa...
O guarda-redes do Sporting que aprenda, rápido, pois vai ter de jogar mais vezes arbitrado por portugueses...
A nós, sportinguistas, para combater a azia, resta-nos aproveitar as ideias de extraordinário “homem de negócios, o Zé empresário, o visionário que vislumbra nas oliveiras que ornamentam a cidade um azeite fino de baixa acidez”, mas, sobretudo, no dia de hoje, “as videiras da Ajuda, o novo néctar que pode animar as noites do Bairro Alto” e não só.
Portugal não é só Lisboa.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
O guarda redes parou a bola com o pé e só depois agarrou a bola (com as mãos).
A TVI mostrou várias vezes essas imagens e não há dúvidas nenhumas. Quem as "teve" foi o árbitro mais a comandita que o assessora(ser assessor é o que está a dar).
O guarda redes Leonino, inexperiente nas leis futebolísticas portuguesas e capacidade de golpe de vista dos portadores do apito, da próxima fará pose para a fotografia por forma a que todos os "céguinhos" vejam.
A porcaria já anda outra vez ao de cima e isto ainda agora começou.
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